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TOKIO 2020

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DIPLOMAS

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Robertney Barros é natural de Santa Maria, na lha do Sal, e instrutor de surf, o surfista cabo-verdiano desafiou-se em Las Américas e até conseguiu superar a ronda inaugural deste campeonato.

O nome surgiu ao lado da bandeira cabo-verdiana, sendo, assim, o primeiro surfista daquele país lusófono a entrar em provas da WSL.

Fazendo uma rápida pesquisa pelo próprio site da WSL, não há qualquer registo para a presença de Robertney, ou qualquer compatriota, em provas anteriores.

O que acaba por ser natural, uma vez que principal desporto de ondas em Cabo Verde é o kitesurf. Natural de Santa Maria, na lha do Sal, e instrutor de surf, o surfista cabo-verdiano desafiou-se em Las Américas e até conseguiu superar a ronda inaugural deste campeonato.

Robertney Barros, que tem inúmeros triunfos no currículo em provas locais, somou 7,47 pontos na estreia e só foi batido pelo português Guilherme Fonseca, ficando à frente do espanhol Iker Trigueros (5,26) e ainda do português Andrés Melendez (4,50). Um início surpreendente e positivo para o surfista cabo-verdiano em provas internacionais.

No entanto, a aventura de Barros chegaria ao fim na 2.ª ronda, onde ficou no 4.º e último posto do heat 6. O surfista cabo-verdiano não conseguiu ir além dos 3,90 pontos, numa bateria que foi vencida pelo britânico Logan Nicol (9,50) e onde o israelita David Noy (9,17) também seguiu em frente – no 3.º posto ficou o italiano Giulio Caruso (7,27).



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